sexta-feira, outubro 26, 2007
Weeee!!!
To postando de novo na no daa!!
qto tempo eu n fazia iiiiisso...
(isso de postar com frequencia ^^")
bem... eu to atrasada ne...
maaaass... eu terminei no prazo estipulado, viu??
auhsuahsaushsua
bem... eh uma fic e n eh yaoi!
xP
Juro!
hsuhasuahsuahsua
N vou falar qual eh o anime... com o tempo fica obvio
;P

O Florescer do lirio

Pensei em não escrever nada, as não fazê-lo seria um desrespeito a todos que me amam e confiam em mim. Meus bebês já esatão em boas mãos, agora nada mais me prende. Virei noites acordada pensando no que colocar aqui. Muitas ideias me passaram pela cabeça, ideias como agradecer, pedir perdão, implorar para que não chorassem. Nenhuma delas pareceu boa o bastante. De repente, ficou bem claro para mim o que deve ser escrito. Escreverei sobre minha felicidade. É irônico o ápice da minha felicidade ter sido tão belo e seu declínio, tão abrupto. Mais irônico ainda é estar escrevendo sobre felicidade numa nota de suicídio. Mas só essa parte da minha vida importa agora.
O conheci em Londres, há alguns anos. Me mudei para liderar um caso que dizia respeito a ambas as nações (sim, sou japonesa). O caso, em si, não tem importancia. O que importa é que este parecia insolúvel e por isso conheci o único homem da minha vida. Eu sequer vi seu rosto, ou conversei diretamente com ele, mas sua genialidade me fascinou. Eu não conseguia me imaginar ao lado de outro.
Passou muito tempo e, como todos haviam dito, eu superei. Vivi como todas as pessoas comuns, até melhor do que algumas. Entretanto, um dia toca meu telefone e minha vida vira do avesso. Um telefonema do Watari, pedindo para eu ir a Tóquio, conversar a respeito de certo caso. Larguei tudo o que tinha em Londres, peguei meus dois bebês e fui para o Japão. É desnecessário dar detalhes do meu encontro, porem eis a conclusão: "Tome, aqui está o endereço. Ruuzaki realmente vai ficar interessado no seu ponto de vista. Chegue, se possível, mais ou menos às cinco da manhã." Não perguntei o motivo do horario, simplesmente toquei a campainha na hora marcada. Ouvi uma voz me mandar entrar e o fiz.
A ampla sala tinha apenas uma de suas não-poucas poltronas ocupadas por um homem, mais ou menos da minha idade, que sentava com os pés sobre o assento e tinha uma aparencia cansada, porem seus olhos denunciavam sua determinação. Naquele momento tive certeza de que aquele lindo homem seria o unico da minha vida. Aquele homem era o detetive L.
"Sente-se, por favor" pediu, indicando-me uma das poltronas proximas à sua. Reparei que na mesa de centro havia duas xicaras de chá e um bolo, desses de confeitaria, já com alguns pedaços faltando. "Você é a Yuri, certo?" obviamente ele não esperava que eu respondesse. "E posso presumir que você é o Ryuuzaki?" respondi, sorrindo. "Vejo que Watari lhe passou as informações necessárias. Aceita um pedaço de bolo? Café, talvez?" Apesar dos gestos cordias, sua voz era extremamente fria, e mesmo depois de tudo que houve entre nós, esse tom não mudou, para façara a verdade, eu gosto muito desse tom da voz dele. Aceitei o café. "Fico satisfeito que tenha aceitado trabalhar conosco. Pelo que me lembro, você é uma investigadora formidável. De agora em diante você será Ayame." "Ayame... é uma bela flor." "Assim como lírios." "Devo presumir que isso foi um elegante trocadilho com meu nome?" Sorri. Tempos depois ele me disse que aquele sorriso o conquistara.
É horrível a idéia de que não mais poderei vê-lo, tocá-lo.
Demorou meses para me declarar. Lembro-me que chovia. Para poder passar mais tempo na investigação (minha segunda paixão), acabei levando meus bebês, o beta Hiro e a jabuti Hinata, para morar lá no predio da investigação. Geralmente nós dois passávamos a noite em claro, conversando. Naquela madrugada, a conversa, geralmente sobre Kira, tomou um rumo diferente.
"O seu noivo não se importa em você passar quase todo seu tempo aqui? Notei que usa aliança..." Comecei a rir. "Essa aliança foi um presente de Mim para Eu. Não tenho nenhum tipo de relacionamento mais intimo que amizade. Minha façecida mãe dizia que 'os homens não querem mães, querem esposas'. Como pode ver, não satisfaço as exigencias." notei que ele havia ficado interessado na historia. "Mas você é jovem. Prende ficar solteira para sempre?" Talvez pelo sono, Talvez pelo excesso de cafeína, respondi: "O único homem que amo doou seu coração e sua alma às investigações. Como poderia eu competir com uma rival como essa?" lágrimas rolaram de meus olhos "a resposta é: não posso." ele apenas me observava, em silêncio. "Desculpe" continuei, secando as incessantes lágrimas que corriam por meu rosto e umideciam meu colo "talvez fosse melhor eu ir embora e... e você tem que dormir" para variar, meu senso de mãe falava mais alto "suas olheiras pioram a cada dia." Para mim, tais olheiras sempre foram O charme. "Não. Fique. Conversar com você me mantém acordado. Dormir é desperdicio de tempo, além disso, não vejo problemas em vocÇe ficar. Mesmo assim está livre para ir, se quiser." Me levantei. "Vai embora?" Respondi: "Não, vou fazer café."
Fui à cozinha, seguida por Ryuuzaki. Concentrei-me ao máximo no preparo do café, para ignorar a vergonha que sentia por ter aberto meu coração. Foi ele quem quebrou o silêncio, falando baixo, quase num sussurro, como se estivesse pensando alto sem se dar conta disso. "...mas você pode." A frase soou como se não houvesse um começo, e parecia sem sentido, mas eu havia entendido o recado. Confusa, perguntei-lhe o que havia dito. Precisava confirmar se tudo não passava de um sonho. Ainda estava de costas quando senti que ele se aproximava, brincando com meus longos cabelos de uma maneira meiga, quase infantil. Me virei. Nossos rostos estavam proximos, eu sentia o calor de sua respiração. Nossos olhares se prenderam. Fechei os olhos. Senti o toque de seus lábios nos meus e o tempo parou alguns instantes.
Este foi um episodio seguido por muitos episodios tão felizes quanto. É uma pena eu não dispor de tempo e força para narrá-los. Nesses ultimos dias, tais memorias me dilaceram. L sempre foi o único. Não é justo para com ele tais memórias me fazerem tão mal. Agradeço todos os dias por ter participado do caso Kira e realmente espero que o unico destino dele seja a forca.
Amo Lawliet mais que qualquer coisa, e preciso me juntar a ele novamente. Adeus.

Beeeeemm...
eh isso ^^
espero que tenham gostado, já que minha ultima fic não satisfez as expectativas do publico masculino
(eh yaoi... ^^")
nhai... nhaum tenho mto mais o que falar...
^^"
vou indo.
fico agradecida àqueles que leram...
teh a proximaaa

Ja ne
o/


by Mikami-Hime*~

às 4:29 PM

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Nome: Thata Mikami

Nick: H i m e k o~

Idade:16sai

Niver:10/abril

Amo: tem uns 40 minutinhos e muita paciência pra ouvir? =P

Odeio: eu involui essa capacidade, sorry... ^^"

Anime: atualmente, nenhum... marcantes? varios... mangás? mais que animes...

Considerações gerais: Nyum! O que eu escrevo aqui é tudo coisa da minha cabeça, ou da cabeça de pessoas que gentilmente autorizaram a postagem. Não tenho mto o que falar, anyway. As postagens não são regulares. só pra constar: o blog "É meu espaço, não enche!" é da Tamara... ;)

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